Deve-se separar o ensino de programação do ensino de programação paralela?
Foi levantando essa questão que James Reinders escreve seu artigo sobre o ensino de programação paralela. No artigo, Reinders cita o fato de que a maioria dos sistemas atuais, até o chamados entry-level (baixo custo), estão vindo com mais de um núcleo (leia-se CPU). São os chamados multicore. Nesse contexto, deve-se continuar priorizando o ensino de programação separado do ensino de programação paralela, como fazem a maioria das instituições de ensino? Geralmente, programação paralela aparece, quando muito, em disciplinas avançadas dos cursos de graduação. Uma boa reflexão para instituições de ensino que desejam manter-se na vanguarda do ensino tecnológico.
O interessante escrito de James Reinders pode ser acessado neste link.